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Centro Cultural Narcisa Amália
IGREJA

Mangue

FÓRUM

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Bela edificação tipo “chalet” ao gosto romântico, típico do último quartel do séc. XIX, com elementos decorativos que denotam apuro formal e construtivo.
O prédio tem construção anterior à implantação do colégio, servindo inicialmente de residência da família do rico armador de navios Manoel José Nunes Teixeira, o Coronel Teixeira, e sua mulher D. Mariana Teixeira.
O prédio que hoje abriga o fórum de S. J. da Barra foi mandado construir no século XIX para residência do rico traficante de escravos o comendador André Gonçalves da Graça e sua esposa D. Clarinda Dias de Jesus.
Por ser o prédio mais elegante e confortável da época, serviu para hospedar D. Pedro e sua comitiva quando da visita destes à nossa cidade em 1847.
A mais antiga igreja de São João da Barra, erigida em louvor do padroeiro São João batista em 1630.
Era uma pequena capela de madeira e localizava-se no
mesmo local onde hoje existe o belo templo da Matriz.
Construída com estilo Barroco Rococó é uma das poucas igrejas brasileiras cruciforme, ou seja tem a nave em formato de cruz.
O prédio teve sua construção iniciada no início do século XX para ser a sede da Sociedade Beneficente dos Artistas (SBA). Foi inaugurado em 1906. Com a difusão do cinema ganhou mais essa função até a década de 80. Fechado, em ruínas e sem funcionamento até 2005, foi adquirido pelo poder público. Reformado, foi devolvido à sociedade no ano de seu centenário. Em seu interior há dois projetores a carvão de fabricação alemã. Localiza-se na Rua Gladys Teixeira, no centro da cidade.
Construída em terreno adquirido de D. Cecília Andrade, a Casa da Câmara e Cadeia Pública foi edificada pelo construtor Antônio Fernandes da Silva em 1709, posteriormente reformada em 1736, sendo o presidente da Câmara nesta época o corregedor José Pinto Ribeiro. A construção não se caracteriza pelo cuidado com a forma, mas apenas com a resistência sendo suas paredes de grossura invulgar e as janelas fechadas por grades tramadas em rede.
Segunda estação ferroviária do município, construída por volta de 1910. Com a decadência do porto, os trilhos foram a forma de transporte de pessoal e material. Pertencente à Companhia Inglesa Leopoldina Railway, foi desativada quando o transporte rodoviário ganhou força. Por anos sediou a Delegacia de Polícia e o DPO da cidade. Em quatro de julho de 2008, foi inaugurado para ser mais um espaço de fomento à arte no município passando a se chamar Estação das Artes Derly Machado.